sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Carta ao Sr. Riso.

Os sinos soaram, minha mente voou, minha cabeça relaxou em paz e a insônia me recepcionou bem.
O que será que eu fiz? Não queria ter feito tanto de tão pouco. Espero que o bom vença o mau e a delicadeza da alegria surja de repente em nossas vidas, como um lampejo de alegria, subitamente um sorriso, sorrisamente um súbito.

Tenho fé em corações arrependidos, tenho o meu também. Espero que seja feliz de verdade.
Espero que o mundo se engrandeça em ti como fora feito anteriormente comigo.

Tenho receptividade gigantesca, tenho tudo aqui, até mesmo alegria, então se quiser um pouco, basta mostrar, porque eu sei compartilhar de bons frutos, só não dos melhores.

Nunca ao fim, apenas ao recomeço contigo em primeiro lugar.

Boa sorte.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Mais de duas décadas.

sabe quando tenho vontade de escrever?
Quando ouço roncos cansados e destonais que me lembram o quanto estou exausto para tal. É aí que me vem aquela loucura, aquela saudade, aqueles sentimentos, aquele desejo e medo.

Quanto as pessoas que se ausentam, sinto muito por ter de ignorar ou ser ignorado, eu queria apenas uma voz amiga, um sinal de confiança. Talvez eu pense muito e confie muito, seja muito, ame muito. Afinal, tenho quase três ou mais de duas décadas de má experiência interpessoal.

Obrigado por colocar as coisas no lugar, agora o que mais me resta é estar onde devo e tão somente sentir o amor a todo seu sabor e plenitude.


Obrigado Deus, obrigado amigos, Família.  Quero mais de mim e vou caminhar por onde posso para chegar onde nunca estive.