Ouvi aquela voz... Aquela voz se cala... Ela que me embarga... afoga a alma... E quando estou a sós... O peito aperta... A quem acompanho... A quem deveria acompanhar...
Queria luz da manhã, Querido primeiro raio de sol, pinheiro que deixei de cultivar. O que estou fazendo de mim?
Eu continuo.
Só, continuo.