sexta-feira, 21 de março de 2014

sem falar no que sinto.

Eu quase aprendi a me afogar no espelho em navego.

Não atento ao relógio, rotina e disciplina, mas ainda no fim vejo o escuro iluminando o que já foi claro.

Venha me dizer que vou perder o sentido nas palavras poucas e mal grafadas em que me exponho.

Tenho sorte no peito e amor ao meu redor. As coisas se inverteram quando eu confiei, não devemos confiar uns nos outros, porque onde há amor há dor ou ódio.

Eu sei esquivar dos golpes, mas sinto tanto por ser atingido. Queria eu poder ter mil e dois anos pra poder aprender vida à minha existência e descobrir o que a ciência não sabe sobre o coração.

"não fala nada, deixa tudo assim, por mim".