terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Verão em uma tarde

Corri com pouco impulso e lancei meu corpo em queda livre ao acaso.

Com os olhos fechados fantasio enquanto atravesso os andares e busco encotrar o passeio da universidade.

Materializo a frustração no momento em que o choque acontece..

Sinto meu corpo inundado com o líquido frio. Minha respiração presa, abro os olhos e retomo à superfície.

A piscina está uma delícia.

Eu não ligo, pode ir

Eu não ligo, pode ir
Tenho medo de dizer-te outra besteira
Eu aceito que não há outra maneira.

Eu não ligo, pode ir
Hei de esquecer sábado ou terça feira.
Sei que não há tempo para brincadeira

Eu não ligo, pode ir
Já estou pronto para relevar,
não quero te ver prestes a chorar

Eu não ligo, pode ir
Minha saúde há de aguentar

Pouco importa se partir
Não me importo se ficar

Só me importo de saber 
Se você quer me levar.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Ouça a melodia

A noite cai e o último trem parte da estação.
O sabor da tarde se vai junto dele

Sua passagem é fora de cogitação
Eu nunca pensei em sair daqui.

A minha esperança é que o trem que te leva
É o mesmo que pode te trazer de volta à cidade.

E se isso nunca acontecer, querida, tome novos ares..
Aprenda com suas novas experiências e não tema o passado

Deixe despertar a sua melhor emoção

Feche os olhos e sinta a brisa que te afaga
Sinta a melodia que ela te traz e ouça com o coração

Não se deixe abalar com o medo do fracasso
Não tenha medo de cair na solidão

Pois mesmo que distante eu serei sua canção.

Basta querer ouvir.