Onde estava a vaidade
O orgulho, tanta saudade
Tudo deixado pra trás
escondido em escombros
Um palácio sem escoras pronto para desabar
E em seu lugar, um lindo jardim que deve florescer
onde plantarei um velho carvalho ou salgueiro chorão
Reviverei assim a alegria dos campos
a infinitude da vida quando refletiva em certos olhos prateados.
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