As velhas palavras em ruínas não foram totalmente roídas, são, em minha mente insana, como papel rabiscado de carvão.
Eu não quero ser o primeiro a voltar porque sou devoto de lembranças, sou sorriso cínico em olhares de criança.
Dissimulo realidades para que eu possa viajar intrepidamente em meus tolos devaneios. Porque é somente nela, somente em minha própria realidade, eu meu mundo, que eu habito abismos confortáveis.
Eu habito, por força e sem resistência, sou difícil em palavras porque sou frágil em pensamentos.
É com orgulho que vivemos, mas consolido memórias, e assim, devagar eu cresço.
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