quinta-feira, 26 de abril de 2018

cinis

Tudo bem, sem alarde
Outra noite em que durmo tarde
Andando a toa por aí em vão.

O peito derrete no pulsar
E o sangue venéfico é brasa
Como febre que não passa

É solidão

Corpo frio e alma cálida

E angústias todas espalhadas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário