quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Meu amor é perigoso

Terça feira. A noite cai com o vagar de uma cruzada medieval
Eu sigo meu caminho e (exausto) trilho meu caminho. Mas na volta eu vejo tudo destruído
Não há nada no lugar. Há um rastro de desconfiança que sou capaz de farejar no ar carregado que se instaurou em mim.

A razão? Não há!

Podem revirar todas as minhas tumbas e exumarem meu corpo. Só vão encontrar dor e solidão. Mas o motivo pelo qual vieram não existe. E isso só me machuca.

Eu sinto muito. Eu não posso ser melhor e não consigo não estragar tudo.

Sinto muito.

Eu não quero e não vou retaliar.

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