Um brinde
Antipatia, a aurora grosseira e o ar frio lancinante
É meu mundo, nem sequer desmoronou.
Eu destruí todo amor que havia em mim
Para viver a apatia de uma gravata pela selva de pedra.
O que há para se fazer?
recorrer multas de trânsito, me esconder em belas palavras escritas. Malditas sejam estas letras.
Porquanto a voz cala, a coragem se esvai e meu recurso falha.
E aos amigos, porque apesar dos vacilos meus, eles ainda estão ali me aconselhando em erros.
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