sábado, 13 de maio de 2017
Amador
O homem de espírito derrotado se julgou capaz de amar
Das lágrimas correntes escorridas em sua pele, sentiu-se vivo
Da dor fez premissa dos encantos, mas amar não era nada daquilo
Ora desistiu cedo das emoções por ser o amor o indecifrável mais bonito
O caos dentro de sí, o fim, o meio e o início.
O amor é o mais bonito instrumento letal da felicidade,
O amor ausente é dor latente de saudade
É a coincidência radical em meio à causalidade.
É a pior definição de um verborrágico
Mas é belo...
É belo ainda que trágico.
O amor
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