Toda vez que penso em organizar as emoções eu me deparo com infinitos caóticos dos quais não me dava mais conta. E lá do fundo daquele breu, vejo dois olhos me fitando. E a coisa corre de encontro
a mim e, antes que possa me alcançar eu fecho a porta do meu mundo. Estou a salvo.
Mas nunca o suficiente. O peso está instalado.
Preciso não sentir
Preciso não sentir
Preciso não sentir
Preciso não sentir
E não me perco.
Mais frio que um boneco de vodu, pois este ainda tem alguma conexão.